OPERAÇÃO ATLAS

Exército Brasileiro continua a maior operação logística do ano: mais de 4.500 km percorridos por blindados, tropas e mísseis rumo à Amazônia

Tropas, artilharia e engenharia seguem avançando pelo país na maior operação logística militar do Brasil em 2025

O Brasil está em movimento. Em 21 de agosto de 2025, o Exército iniciou a Operação ATLAS, uma das maiores demonstrações de força logística dos últimos anos. Tropas e blindados partiram de Porto Alegre rumo à Amazônia, numa viagem que atravessa milhares de quilômetros e conecta o extremo sul ao norte do país.

Não se trata apenas de deslocar soldados.

São colunas de viaturas pesadas, pontes móveis, tratores de engenharia, helicópteros e até lançadores de mísseis percorrendo estradas, rios e cidades brasileiras. Uma operação que prova, na prática, a capacidade do Exército de projetar poder a distâncias gigantescas e em regiões onde a selva desafia qualquer infraestrutura existente.


A meta é clara: reforçar a defesa da Amazônia. A região, cobiçada por suas riquezas minerais, hídricas e energéticas, é estratégica para o futuro do Brasil e frequentemente alvo de pressões internacionais. Transformá-la em palco de um gigantesco teste de prontidão militar mostra que o país está disposto a proteger sua soberania.



Tropas e equipamentos do Exército embarcam no NDCC Almirante Saboia, da Marinha do Brasil, em direção a Roraima, reforçando a maior mobilização militar de 2025 na Amazônia

Ao mobilizar tropas de engenharia, brigadas paraquedistas e sistemas de artilharia de longo alcance, o Exército envia um recado direto: qualquer ameaça às fronteiras brasileiras encontrará resistência imediata.




A Operação ATLAS vai além do deslocamento. Ela integra Exército, Marinha e Aeronáutica em um exercício conjunto que foi planejado em fases detalhadas: primeiro o planejamento estratégico, depois o transporte de longo alcance e, por fim, a execução de manobras de combate em terreno amazônico. Essa divisão garante que cada etapa seja avaliada com precisão, desde a eficiência logística até a capacidade de reação em cenários de guerra irregular, tão comuns em regiões de selva.


Para se ter uma ideia da complexidade, algumas unidades percorreram mais de 4.500 quilômetros até chegar ao norte. O sistema ASTROS, com seus foguetes e mísseis, cruzou rodovias, foi embarcado em balsas e atravessou cidades inteiras em um deslocamento que chamou a atenção da população local. O impacto psicológico é tão importante quanto o militar: mostrar às comunidades amazônicas que o Estado brasileiro está presente e ativo em sua defesa.



Comboio é formado por mais de 100 viaturas. Outro aspecto vital da operação é o papel da engenharia de combate. Na Amazônia, onde rios largos e estradas precárias dificultam qualquer movimentação, esses batalhões se tornam indispensáveis. Eles constroem pontes provisórias, abrem caminhos em áreas de floresta densa, montam obstáculos contra forças inimigas e garantem a mobilidade de blindados em terrenos quase intransitáveis. Cada ação de engenharia transforma o ambiente hostil em um campo favorável às tropas brasileiras.


Mas a ATLAS não se resume apenas à parte técnica. Ela também fortalece a integração nacional. Ao ligar Porto Alegre a Boa Vista, a operação simboliza a capacidade de unir diferentes regiões sob um mesmo esforço militar. Essa movimentação aproxima soldados do sul e do norte, reforça a identidade das Forças Armadas e cria um senso de unidade em torno da defesa da Amazônia, considerada o “coração verde” do Brasil.


O cenário geopolítico também não pode ser ignorado. Em meio a tensões internacionais crescentes, a operação funciona como demonstração de poder. Países interessados nos recursos da floresta acompanham com atenção cada movimentação. Para o Brasil, o recado é inequívoco: a Amazônia não está desprotegida.


Com colunas blindadas cruzando rodovias, aviões da Força Aérea garantindo o apoio aéreo e navios da Marinha integrados à missão, a imagem transmitida é de força total. O Brasil mostra ao mundo que tem condições de mobilizar milhares de homens e equipamentos modernos em tempo recorde. É uma operação militar, mas também um ato político e simbólico.


No fim, a Operação ATLAS 2025 não é apenas um exercício. É uma mensagem. O Exército Brasileiro prova que pode reagir rápido, superar obstáculos logísticos gigantescos e atuar em qualquer parte do território nacional. A Amazônia, centro de disputa global e orgulho nacional, permanece protegida. E o recado está dado: o Brasil está preparado para defender sua soberania a qualquer custo.




O professor Richard Werner explica o engano dos bancos centrais: criar dinheiro do nada para controlar crises cíclicas e guerras permanentes.


 Richard Werner é um economista alemão e professor da Universidade de Winchester, conhecido por sua teoria de criação de crédito e o conceito de "Flexibilização Quantitativa", proposto em 1995. Ele é o autor de "Príncipes do Iene" e revelou como os bancos centrais manipulam as economias, prevendo crises como a japonesa, em 1991.


Aqui um resumo de tudo o que você precisa saber:

1. Os bancos centrais criam dinheiro do nada para manipular economias, os bancos privados geram 97% do dinheiro por meio de empréstimos inadimplentes, incentivados por bancos centrais como o Fed, que orquestram bolhas como a do Japão, na década de 1980 e crises como a Grande Depressão, concentrando poder nas elites e prejudicando a maioria com inflação de ativos e dívida perpétua.


2. Sua centralização gera desigualdade e crises intencionais: os bancos centrais permitem a especulação em ativos não produtivos (80% do crédito desde a década de 1980), colapso de economias como em 1991 no Japão, ou em 2008, globalmente, onde distorcem ferramentas como o QE para resgatar os culpados, exacerbando o desemprego (por exemplo, 50% de desemprego entre os jovens na Grécia) e a escassez artificial de capital.


3. Eles transcendem ideologias, financiamento de guerras e exploração: Figuras como os irmãos Warburg, que comandaram o Fed e o Reichsbank durante a Primeira Guerra Mundial, mostram como os bancos centrais beneficiam indivíduos enquanto as nações sofrem; eles promovem a usura por meio do FMI/Banco Mundial, endividando países em desenvolvimento com empréstimos fictícios que levam à perda de soberania, ignorando o capitalismo ou o socialismo.


4. A descentralização resolve problemas ao empoderar os moradores locais: Werner propõe a criação de milhares de pequenos bancos, como na China pós-Deng (5.000 bancos gerando crescimento de 10-15% por mais de 40 anos), onde mais de 5 milhões de tomadores de decisão avaliam empréstimos produtivos para PMEs, dobrando a renda a cada 4,5 anos e tirando milhões da pobreza sem inflação ou crise.


5. Adotar bancos locais e rejeitar o controle centralizado garante prosperidade: Exemplos como a greve irlandesa de 1970 (a economia cresceu com notas promissórias) ou o apagão ibérico de 2025 demonstram viabilidade sem bancos centrais; descentralizar, como em Dakota do Norte, e direcionar >50% do crédito para investimentos reais, rejeitando CBDCs, alcança abundância equitativa, quebrando o sistema quebrado além dos debates ideológicos.


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