"Conservador? É tudo neonazi!"

Marcovil?

"O escritor de livros de história do Brasil que virou speaker da jovem pan "tem medo do povo" (somente do povo de bem, parece imune aos vermelhos que queimam ônibus, matam cinegrafistas, quebram tudo etc); é fã declarado da ONU (somente marquinho sabe valorizar suficientemente a maravilha, o esplendor, a magnitude, a grandeza etc, etc, da ONG globalista), da Hillary ("ela é fantástica"), de Alckmin, FHC etc; fica puto das calças se criticarem o eixo puc-usp; chama conservadores e cristãos de "nazistas"; tem um ódio visceral a JMB, ódio animalesco ao escritor e pensador Olavo de Carvalho (tem frenesis psicóticos à mera menção do nome), nutre um ódio capital aos filhos de Bolsonaro, vive acusando Deus (como 'bom ateu') e o mundo de maldades inenarráveis, incomparáveis, insuportáveis etc.
Ultimamente, marcovil moderou notavelmente seu proverbial antipetismo, parece até cândido quando fala da esquerda. Não gosta do Brexit, parece esquecer que quem venceu o nazismo foi a democracia liberal norte-americana e Inglaterra.
O principal cronista do jornal da manhã não associa Venezuela, Chávez, PT, as FARC etc, com o movimento comunista, o qual já teria "acabado" (veja o artigo abaixo, da parte de quem estudou e sabe). Odeia os EUA.
By the way, marcovil tem verdadeiros delírios eróticos ao falar da "queda da bastilha" mas crê que direita e esquerda "não existem mais". Trump seria uma espécie de reencarnação de Gengis Khan, só que muito pior."

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