O mais velhaco
Dentre os caras mais velhacos, covardes e incensados do século XX, um que parece ainda mais bestial e incompetente do que aquele argentino especializado em fuzilar gente amarrada e torturada (Che Guevara, morto facilmente na Bolívia, na única vez na vida em que poderia enfrentar soldados de verdade) é o bolshevista Carlos Marighela, autor do 'Manual do Guerrilheiro Urbano'.
Carlos vivia preso, desde a época de Getúlio, mas estudou engenharia, foi deputado federal, viajou para China, Cuba, recebeu treinamento etc. Dirigia 'aparelhos' (gangs de facções comunistas). Marighela matava 'numa boa' pelas costas, recrutas, bancários, balconistas etc. Chegou a fazer um sequestro famoso na época (os militares, no fim das contas, acabaram ajudando tremendamente seus primos pobres, perdidos na vida). Carlos vivia a dizer que iria roubar 500 mil dólares. Roubou 10 mil reais. O temível Fleury cercou e matou Carlos, simplesmente (os militares acharam melhor apagar o próprio Fleury, torturador, uma pedra no sapato).
Carlos virou nome de rua, de escola, de ponte etc, é vendido agora, pelo Capitão Nascimento, digo Wagner Moura, como pobrezinho, negro, baiano.... sem dúvida nasceu na Bahia. Transformar em herói é a artimanha preferida de tipos abjetos como Glauber Brega e outros psolistas-rolex que adoram Batistti, Achille Lollo, Adélio Bispo, Marcola, Beira-Mar etc, tudo para cavar fartas pensões do governo perdulário, assistente social de bandidos. Um absurdo total.
Carlos vivia preso, desde a época de Getúlio, mas estudou engenharia, foi deputado federal, viajou para China, Cuba, recebeu treinamento etc. Dirigia 'aparelhos' (gangs de facções comunistas). Marighela matava 'numa boa' pelas costas, recrutas, bancários, balconistas etc. Chegou a fazer um sequestro famoso na época (os militares, no fim das contas, acabaram ajudando tremendamente seus primos pobres, perdidos na vida). Carlos vivia a dizer que iria roubar 500 mil dólares. Roubou 10 mil reais. O temível Fleury cercou e matou Carlos, simplesmente (os militares acharam melhor apagar o próprio Fleury, torturador, uma pedra no sapato).
Carlos virou nome de rua, de escola, de ponte etc, é vendido agora, pelo Capitão Nascimento, digo Wagner Moura, como pobrezinho, negro, baiano.... sem dúvida nasceu na Bahia. Transformar em herói é a artimanha preferida de tipos abjetos como Glauber Brega e outros psolistas-rolex que adoram Batistti, Achille Lollo, Adélio Bispo, Marcola, Beira-Mar etc, tudo para cavar fartas pensões do governo perdulário, assistente social de bandidos. Um absurdo total.
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