O modelo de Nicolás Maduro

A era luleira consistiu em levar o Brasil para o que há de pior na Terra. Aproximou-se de ditaduras, despejou rios de dinheiro público em tiranias comunistas, assimilando em si, inclusive, suas piores características. Não buscou países desenvolvidos, fortes, sadios, avançados etc, o que seria um neocolonialismo, uma humilhação, um neoliberalismo, um 'americanismo'. A atração pelo ruim, pelo brega, pela cultura de massa mais baixa, revela um complexo de inferioridade patológica, mas era um modo a ser louvado, 'autêntico', acima de críticas, passa a xingar, mesmo a mais mínima admoestação, como fascismo, nazismo, racismo, homofobia, misoginia etc. Foi questão de tempo, através de estímulos contraditórios e atração fatal pela mentalidade revolucionária, passar à defesa da prostituição, da pederastia lgbt, da 'cultura do estupro' (exemplo, a deputada Maria do Rosário defende Champinha, matador e estuprador, evitando sua criminalização), defesa intransigente do abortismo (visto como um direito da mulher 'ser feliz'), do uso 'seguro' de tóxicos e entorpecentes (distribuindo mesmo a droga na cracolândia), passa a defender, com as levas industriais de advogados socialistas (do sócio quebra-gelos, PSOL), a premiar o criminoso, a pagar sua família, concomitantemente, trata a vítima, talvez lesada para sempre ou assassinada, com a mais brutal indiferença, o mais abjeto desprezo, pois que é burguesa, 'capitalista', 'cristã', etc. Na inversão atual, adotou em seus estatutos o modelo do maoísta Nicolas Maduro etc, visto como algo bom, desejável, invejável, etc

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