Mama África

A exploração e a destruição sistemática da África pode ser corretamente descrita em três fases:

1) A invasão e controle do continente a partir de decisões emanadas do continente europeu, controlado pelos grupos elitistas de sempre. Organizam-se, há muito tempo, através de sociedades exclusivas, mesas redondas secretas (Maçonaria, Bilderberg, Comissão Trilateral, ONU, Clube de Roma etc). Via de regra, há uma íntima participação de elementos das famílias reais britânicas, holandeses, belgas, alemãs, portuguesas e francesas;
2) O controle financeiro e político das colônias através de governos fantoches corruptores, impostos pela elite européia.
Observação: Quem quer que tente evitar o jogo é eliminado (assassinato, escândalo ou golpe de estado). 
As caras mudam mas os amos são sempre os mesmos e nunca são comprometidos. Por exemplo: a Rodésia virou Zimbábue, sob a manipulação da Grã Bretanha (Lord Carrington), a ditadura branca de Ian Smith foi substituída pelo genocida e ditador negro Robert Mugabe. 
3) A mesma elite de sempre arma e patrocina os grupos nativos litigiosos com armas, mercenários e drogas (enviados comumente via 'reservas ecológicas', parques, 'zonas neutras', áreas de proteção à flora e fauna' etc). 
A ideia é, através da promoção de um banho de sangue, e indignação midiática subsequente, impor a 'manutenção da paz' através da OTAN e ONU (controladas obviamente pela mesma elite).
A 'crise ambiental' e o 'problema ecológico' são a base para a criação de inúmeras ONGs que passam a controlar mais terras e territórios (sobretudo na Amazônia brasileira). Paralelamente, a elite oferece o 'perdão da dívida' (assim o PT 'pagou' o FMI, do dia para a noite). Em troca, assinam tratados e contratos para garantir eternamente os direitos sobre os minérios e a biodiversidade. O assassinato em massa na África (Argélia, Ruanda, Burundi etc) NÃO é fruto do acaso ou de problemas 'tribais', fronteiriços (como costumam pregar nos livros de história do ensino médio). É ação bem planejada, em detalhes. Desta mesma forma organizaram-se vários conflitos (ex-Iugoslávia, Afeganistão, Camboja, Laos, Sri Lanka etc). A Cruz Vermelha internacional SEMPRE PODE ENTRAR EM QUALQUER ÁREA DE CONFLITO e é usada, frequentemente, para transportar armas e drogas. Há provas disso, por exemplo, junto aos tâmils (Sri Lanka), junto aos rebeldes zapatistas (México). Já é mais do que hora das pessoas se conscientizarem destes fatos e lutarem contra esta eterna manipulação e farsa.

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