'Aquecimento global'? Esfria a cabeça!

A polêmica do efeito estufa foi lançada pelos globalistas, que encontraram no tema um grande trunfo político e ideológico. Como acontece sempre no mundo da ecologia, provocou-se uma forte reação emocional no público. Essa reação impediu, por bastante tempo, um estudo sereno da questão e levou à instauração AUTOMÁTICA de medidas impactantes cujo custo econômico, político e social é totalmente ALHEIO ao problema real. Um benefício hipotético (a limpeza e o resfriamento da atmosfera) é amplamente midiatizado, e a mais mínima crítica (por exemplo, a de que não há 'aquecimento global' NENHUM) é simplesmente descartada como ‘teoria da conspiração’.
A verdade é que os dados científicos sobre os quais se apoiam a teoria do efeito estufa são FRAQUÍSSIMOS. As teorias do 'aquecimento global' e do 'efeito-estufa' provêm de medições da temperatura global bastante duvidosas, facilmente contestáveis (e já foram todas contestadas). As medições realizadas via satélite são claríssimas, ninguém que saiba a tabuada pode negar o que elas mostram.
E o que mostram? Que não há NENHUMA garantia de que exista um aumento do efeito estufa, MUITO PELO CONTRÁRIO. O estudo das temperaturas ao longo do século XX mostra que começaram a subir ANTES da concentração de gás carbônico, em seguida, DIMINUÍRAM enquanto o nível de CO2 aumentou! As medições efetuadas por satélite, nos séculos XX e XXI, mostram que a temperatura global DIMINUIU ligeiramente! Além disso, o estudo das relações entre o Sol e o clima foi OMITIDO nos modelos impostos pelos globalistas, inclusive porque oferece uma explicação razoável das variações climáticas, sem necessidade de se invocar o ‘aumento na concentração de gás carbônico’. Para piorar ainda mais a duvidosa moral dos globalistas, os modelos climáticos (tão bem marketados pela ONU, UNESCO e cia) foram ‘dados’ de outros modelos utilizados nos campos político, social, agrícola, florestal etc. A SCOPE 29 alertou que esse tipo de procedimento (pegar dados de outras metodologias, adaptando-os) deve ser praticado com “extrema prudência” já que os possíveis erros do modelo climático se propagarão nos modelos que se utilizam de seus resultados. Soma-se a mais esse erro a omissão total dos efeitos benéficos de um certo aumento na concentração de gás carbônico! Sim! O CO2 favorece, certamente, o crescimento das plantas, a agricultura, o desenvolvimento das florestas, a fertilidade marítima etc.
Podemos afirmar agora que o temido 'aquecimento global' (agora, acuados, mudaram para 'mudanças climáticas') é uma hipótese improvável, e não é ciência séria.
Resultados recentes confirmam que um mundo com um pouco mais de gás carbônico é um mundo mais verde! Budyko, um dos pioneiros da pesquisa sobre o efeito estufa, afirma que o aumento na concentração de gás carbônico é benéfico, e propõe mesmo que se aumente a emissão de gás carbônico!
O discurso eco-globalista e totalitário dominante padece de um outro grave defeito: diz que o efeito estufa provocará ‘um aumento de temperatura entre 2 e 3ºC’ e que as medidas a serem adotadas podem 'evitar o aumento'. Ora, a tomar por base as previsões do IPCC nada disso ocorreu ou ocorrerá jamais!
Se as emissões de gás carbônico se mantêm no nível atingido em 1994, isso representa uma PERDA considerável no crescimento econômico, tanto dos países pobres quanto dos ricos. A concentração de gás carbônico se estabilizou num valor que representa o dobro atingido no período pré-industrial (500 ppmv contra 280 ppmv). O IPCC previu uma 'alta das temperaturas' em função da 'duplicação da concentração de gás carbônico'. É preciso avaliar a relação entre aumento de CO2 e aumento da temperatura uma vez que essa relação parece ser INEXISTENTE. Independentemente disso, a única 'solução' replicada pelas mídias consiste em atemorizar o público e exigir que se limite a emissão de gás carbônico, para o 'nosso bem'.
Outro ponto, o armazenamento de gás carbônico, especialmente na forma de sedimentos marinhos, não recebe nenhuma atenção, mesmo sendo proposto pelo próprio famigerado IPCC!
A polêmica sobre o efeito estufa deu margem à criação de diversas instituições 'empoderadas' (grupos de especialistas e programas internacionais) e que reúnem cientistas do mundo inteiro, já formados como 'aquecimentistas', desde a juventude. Como a socialização completa da ciência (leia 'Maquiavel Pedagogo' de Pascal Bernardim) já está sendo alcançada, os opositores ao 'aquecimento global', ao 'efeito estufa', às 'mudanças climáticas' etc, têm muita dificuldade em se fazer ouvir.
É, portanto, absolutamente necessária e pertinente a iniciativa de Arthur Robinson, Sallie Laiunas, Willie Soon e Zachary Robinson, apoiados por Frederick Seitz, antigo presidente da Academia Americana de Ciências. Os principais pontos aqui abordados foram lançados como uma petição endereçada aos cientistas dos Estados Unidos e do mundo todo, denunciando A RETÓRICA DO EFEITO ESTUFA, as insuficiências dos modelos, as flagrantes divergências com relação às medições realizadas por satélite, e expondo os efeitos BENÉFICOS do aumento da concentração de CO2 na atmosfera. No início do ano de 1998, ou seja, poucos meses após ter começado a circular, essa petição já havia colhido mais de 15.000 assinaturas (adaptação de excerto da obra 'O Império Ecológico', de Pascal Bernardim). 

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