Junho de 2016.

   Estamos vivendo um ano cheio de emoções com importantes modificações de amplitude mundial, muito mal compreendidas pelo tupiniquins. É fato que três projetos globalistas de poder se mesclam, se auxiliam, e se combatem mutuamente, como três serpentes absolutamente letais. Trata-se do poder ocidental, 'econômico' (Bilderberg, UE, ONU, CFR, dinastias bancárias, corporações etc, etc), do projeto eurasiano socialista-'militar' (FSB, PC chinês, partidos comunistas, bancos sino-russos, crime organizado etc), e o islamismo 'religioso' (salafismo, ISIS, EI etc). Aqui no Brasil, o PT, braço do eurasianismo, levou um duro golpe da 'direita' ao perder a presidência de Pindorama. O grupo atual, na transição, está mais próximo ao globalismo ocidental, 'neoliberal' (termo inapropriado, criado pelos esquerdistas frustrados com a 'queda' da URSS, em 1991), a exemplo da Argentina (após a queda dos Kirchner, avança rumo a um rápido desenvolvimento econômico). O STF revelou-se um braço controlado diretamente pelo Kremlin através da infiltração cubano-venezuelana, bolivarianista. A função principal da corte é blindar elementos comunistas (Lula à frente) a fim de manter a ilusão de uma volta ao poder. É vital minar o candidato da direita, Bolsonaro, com processos sem fim, quanto mais 'politicamente corretos', mais tolos. Também é função da corte ativista criar um bloco capaz de resistir à avalanche da 'República de Curitiba', esperança maior da classe média brasileira. A saída da Inglaterra do balcão de Bruxelas é uma golfada de ar fresco com implicações vitais. O país que criou a democracia liberal, a constituição parlamentar, a revolução industrial, que levou o maior desenvolvimento de todos os tempos aos mais distantes rincões do planeta, que livrou duas vezes o mundo do totalitarismo (I e II Guerras), que colonizou os EUA, que libertou o mundo da escravidão (século XIX) etc, etc, tomou a iniciativa de recuperar parte de sua soberania e dignidade perdidas para o eixo Islã-Bruxelas-KGB. Verdade que há interesses serpentinos ligados ao Gengis Khan da hora (Putin), muito interessado em promover separatismos, por exemplo, jogar a Inglaterra contra a Alemanha (o mesmo que fez na II Guerra Mundial). No próximo post falarei sobre as Olimpíadas e a Guerra Civil se formando no Rio de Janeiro.

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