Os valores ótimos e os valores ruins

Como tornou-se politicamente correto sentar o pau nos EUA e em Israel, países que identifico também a muitas coisas positivas, achei por bem postar isso. Israel é país soberano há 65 anos, tem 8 milhões de habitantes e 4 mil anos de história. O seu pequeno país é, em área, 10% do Pará. Toda a água doce que abastece as cidades é conduzida através de um aqueduto de metal com 30 cm de diâmetro (água do mar da Galileia e água dessalinizada do Mediterrâneo). A região é desértica e desabitada quando a ocuparam no século XX, daí que a irrigação da agricultura provém do tratamento dos esgotos das cidades. A água tratada é conduzida em tubos de polietileno até a raiz das plantas, geralmente em estufas. Toda a água para irrigação recebe superfosfato, cálcio e potássio. Não há nenhum tipo de agrotóxicos e a produtividade é 30 vezes maior do que a média mundial. Israel é democracia plena mas cercado de países totalitários em constantes guerras genocidas e inimigos declarados. São 700 km de muros, feitos de placas de concreto e com 6 m de altura separando as regiões em litígio. O serviço militar é obrigatório (três anos) e os soldados israelenses podem ser considerados os melhores do mundo. É um estado militarizado e ali vale o preceito romano: 'vis pacem, para bellum' (se queres a paz, prepara-te para a guerra). 
Desde a independência de Israel (1948) foram cinco guerras (cinco países árabes desejosos de lançarem Israel para o fundo do mar). Em 3 milênios, nenhuma cidade supera Jerusalém em ataques (52 vezes). Somente em 70 d.C., 1 milhão de judeus foram mortos pelos romanos. Mas Israel sempre renasce das cinzas daí que venceu aquelas cinco guerras e expandiu seu território legitimamente. Israel lidera o mundo com a maior quantidade de artigos científicos e o maior índice de registro de patentes da Terra. 50% dos israelenses tem educação superior (2º do mundo), já o Brasil, cuja mídia gosta de demonizar Israel, é o 100º, com 15% de formados em cursos superiores (que não tem a mesma qualidade dos de Israel). 
Com 0,5% da população mundial, os judeus detêm 20% dos prêmios Nobel. Segundo Paul Johnson (historiador) 'nenhum outro povo mostrou-se mais fecundo em fazer da desgraça um uso criador'.

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